"Somos todos amplifica, levando nossa energia e magia para educadores em todo o Brasil, capacitando e potencializando talentos digitais na educação. "
Nas últimas semanas temos conversado muito sobre como organizar o seu tempo para produzir melhor suas aulas. Hoje quero te dar uma dica de como trabalhar seu comportamento para prover um suporte emocional para sua turma, colegas de trabalho, filha adolescente e ainda sim se manter “inteiro”. Vou usar uma metáfora para abordar esse assunto: a do Superman! E, para já começar polemizando, te lanço a seguinte ideia: NÃO SEJA O SUPERMAN. SEJA O CLARK KENT.
Um empresário bem sucedido recentemente disse que o momento mais difícil da vida dele foi quando pessoas importantes para ele estavam tendo problemas e ele não conseguia ajudá-las a resolvê-los. Isso o quebrava por dentro.
Este fator de empatia é muito comum em pessoas bem sucedidas. Surpreendentemente, quanto mais responsabilidade e trabalho aumentam, a habilidade de ser passivo e deixar as coisas virem até vocês, sem que você tome ações imediatas, se torna importante. O que resulta em duas vias:
1- Você vive uma vida boa que te traga felicidade e com realização profissional.
2 – As pessoas amadurecem por conseguir enfrentar seus desafios.
Ser passivo, entretanto, é diferente de não estar alerta e presente para o outro. Você pode se posicionar como a pessoa disposta a ouvir, seja seu aluno, sua filha ou o colega de trabalho, ou até mesmo você mesmo reclamando de frente pro espelho.
O poder de ser passivo é inestimável. Ele nos dá a oportunidade de nos tornamos mais “agudos” ao que acontece à nossa volta. Muitas vezes o seu locutor não precisa da sua ajuda para resolver o problema, ele apenas precisa de escuta. Pessoas frustradas, jovens ansiosos, amigos tristes por vezes se sentem mais acolhidos quando você está presente os ouvindo do que se levantando para resolver o problema deles. Você pode ser o caminho pelo qual eles passam para chegar às suas próprias conclusões.
Estar alerta para entender a demanda das pessoas e ainda sim se manter passivo ao possível resultado exige prática, principalmente de professores (os salvadores da nação em formação). Você consegue alcançar esse nível se focar em deixar espaço para coisas importantes, coisas que sejam significativas para você e façam sentido no seu contexto. Tire um tempo para você, medite, documente seus dias, procure ajuda psicológica. Busque caminhos que te mostrem o que você realmente quer na vida, assim ficará mais fácil saber o que é seu e o que é do outro.
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A dica de hoje foi traduzida e adaptada do texto do Leo Widrich. Ele tem várias dicas sobre se manter feliz no ambiente de trabalho, mas eu queria destacar uma que foi WOW!
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